Assisti ontem novamente, agora em DVD, o filme "O Diabo Veste Prada". Na primeira vez, fui "convencida" a assistir a este filme por um casal de amigos muito queridos, pois na minha cabeça era só "uma historinha sobre o mundo fashion". Saí do cinema impressionada, não só com a atuação da sempre maravilhosa Meryl Streep, mas por retratar o mundo corporativo no que ele tem de mais cruel, em que vale aquele velho lema : "ninguém dá ponto sem nó".
Pois bem, menos encantada com as roupas, bolsas, sapatos, maquiagem e glamour mostrados na telona, aluguei o DVD para assistir novamente e com calma o desenvolvimento do tema "o mundo corporativo e seus meandros". E surgiu na tela um outro tema que vez por outra também me aflige : os abusos que permitimos pelo medo (ou dificuldade) em dizer NÃO. Quantas vezes, em nossa vida pessoal e (principalmente) profissional, assumimos responsabilidades ou trabalhamos além do nosso limite ou nos envolvemos em programas que simplesmente nos desagradam, tão-somente porque não temos um mínimo de coragem e de desafiar dizendo NÃO ? NÃO posso fazer, NÃO posso comparecer, NÃO me interessa, NÃO tenho capacidade para acumular mais esta tarefa, etc. Claro é que dizer NÃO implica um outro trabalho, que é ajudar a pensar numa alternativa, uma outra solução para aquele problema que se pensava em resolver se você assumisse aquela responsabilidade. Fácil, né ? Não, não é não. Quando ousamos dizer NÃO (por qualquer razão), estamos tentando mostrar ao outro o nosso limite, estamos tentando pedir ao nosso interlocutor que nos respeite (à nossa opinião, razão, motivos, possibilidades física, financeira ou emocional). Nem sempre (ou quase nunca) somos bem entendidos, mas quem já tentou dizer NÃO, sabe que este é um caminho sem volta. É o que realmente nos garante a liberdade de ação, expressão e emoção. A liberdade para ser FELIZ !
Pois bem, menos encantada com as roupas, bolsas, sapatos, maquiagem e glamour mostrados na telona, aluguei o DVD para assistir novamente e com calma o desenvolvimento do tema "o mundo corporativo e seus meandros". E surgiu na tela um outro tema que vez por outra também me aflige : os abusos que permitimos pelo medo (ou dificuldade) em dizer NÃO. Quantas vezes, em nossa vida pessoal e (principalmente) profissional, assumimos responsabilidades ou trabalhamos além do nosso limite ou nos envolvemos em programas que simplesmente nos desagradam, tão-somente porque não temos um mínimo de coragem e de desafiar dizendo NÃO ? NÃO posso fazer, NÃO posso comparecer, NÃO me interessa, NÃO tenho capacidade para acumular mais esta tarefa, etc. Claro é que dizer NÃO implica um outro trabalho, que é ajudar a pensar numa alternativa, uma outra solução para aquele problema que se pensava em resolver se você assumisse aquela responsabilidade. Fácil, né ? Não, não é não. Quando ousamos dizer NÃO (por qualquer razão), estamos tentando mostrar ao outro o nosso limite, estamos tentando pedir ao nosso interlocutor que nos respeite (à nossa opinião, razão, motivos, possibilidades física, financeira ou emocional). Nem sempre (ou quase nunca) somos bem entendidos, mas quem já tentou dizer NÃO, sabe que este é um caminho sem volta. É o que realmente nos garante a liberdade de ação, expressão e emoção. A liberdade para ser FELIZ !
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